O horário de verão, que havia sido extinto em 2019 pelo governo Bolsonaro, tinha como objetivo economizar energia ao adiantar o relógio em uma hora, aproveitando melhor a luz solar durante o período de maior demanda. A medida, usada de forma recorrente a partir de 1985, foi considerada útil em tempos de crises energéticas. Nos últimos anos, sua eficácia foi questionada, especialmente com a modernização dos sistemas de energia e mudanças nos hábitos de consumo.
Apesar da recomendação do Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE), que indicou que a medida poderia trazer benefícios, o governo optou por manter a suspensão para 2024.